Naturalmente, quem sou eu para que Deus
cumprisse em minha vida promessa tão perfeita,
e no entanto ei-Lo arando, limpando os olhos meus,fazendo-os ver que, no trigal em que se deita
a luz dourada e musical, se algo perdeu-se
foi como o grão – entre a seara e a colheita.
(Bruno Tolentino, em A imitação do amanhecer. São Paulo: Editora Globo, 2006. Pág. 25)

Bruno Tolentino
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